No programa Cartas na Mesa apresentado pela Rádio Guarany FM, de Santarém, a minha participação que acontece toda terça-feira, eu digo:
"Hoje, por sugestão de um dos meus ouvintes, vou falar um pouco sobre o turismo aqui em Santarém, lembrando que, neste segundo semestre do ano, os eventos foram muitos, como por exemplo, a Festa do Sairé em setembro e, agora, em outubro, aconteceu o Festival de Cinema, ambos em Alter do Chão. Em novembro é o Cirio de Nossa Senhora da Conceição, depois as festas natalinas e de final de ano e, no início de 2020 a atração turística será o Carnaval.
Infelizmente, apesar destes importantes acontecimentos, dados estatísticos apontam que são insatisfatórios os numeros de visitantes, de turistas, ou seja, do fluxo de gente de fora, aqui na nossa Pérola do Tapajós.
Inegavelmente, o turista que vem pra cá para desfrutar das nossas belas praias, saborear o que há de melhor da culinária local, enfim, gerar emprego e renda, precisa e deve ser bem tratado. Mas, infelizmente, ainda são motivos de reclamações, os elevados preços que são cobrados nas barracas das praias ou mesmo em restaurantes de Alter do Chão, por exemplo.
São considerados também exorbitantes, os preços das diárias em pousadas e hotéis. Adicionando-se a caríssima passagem de avião, as despesas para uma família passar uns dois ou três dias em Santarém são muito altas. Daí, é preciso que as pessoas e empresas envolvidas no turismo receptivo, lutem, façam campanhas objetivando a redução de preços de refeições, aluguel de barcos e hospedagem, tanto na cidade como nas praias de Alter do Chão, Ponta de Pedras, e outras.
Também se faz necessário acabar com esta mania de os barraqueiros se julgarem donos das praias, colocando, em todos os espaços, mesas e cadeiras, exigindo pagamento de 70 reais de consumo mínimo de comida e bebida, de quem se utiliza delas. Impedem que banhistas e seus acompanhantes que estão ali, usem livremente um lugarzinho para acomodar sua cadeira, seu isopor, etc. E ninguém faz nada para evitar estes e tantos outros abusos contra a população. NInguém fiscaliza para que os tais direitos do consumidor sejam respeitados. Cadê o Procon, cadê o Código de Postura do município?
E, é preciso lembrar que constantemente chegam, aqui em Santarém, grandes navios estrangeiros que ficam ancorados por poucas horas em Alter do Chão - lá fora, bem longe da beira do cais da Vila. Os turistas desembarcam, compram umas besteirinhas, umas lembrancinhas - camiseta, chapéu e cuia pintada - e pegam um ônibus, dão uma voltinha pela nossa cidade e, logo, logo, retornam aos luxuosos transatlânticos e seguem viagem rumo a Manaus.
Aqui, deixam apenas algumas ´merrecas` e não milhares de dólares como costumam dizer os responsáveis pelas atividades do setor de turismo em nossa região e que se mostram incapazes de fazer com que esses ricaços visitantes permaneçam pelo menos por um dia em Santarém. Lamentavelmente, esta é a verdade. E isto precisa mudar, porque turismo é uma atividade produtiva, capaz de gerar emprego, renda e melhorar a qualidade de vida da sociedade santarena e regional.
"Hoje, por sugestão de um dos meus ouvintes, vou falar um pouco sobre o turismo aqui em Santarém, lembrando que, neste segundo semestre do ano, os eventos foram muitos, como por exemplo, a Festa do Sairé em setembro e, agora, em outubro, aconteceu o Festival de Cinema, ambos em Alter do Chão. Em novembro é o Cirio de Nossa Senhora da Conceição, depois as festas natalinas e de final de ano e, no início de 2020 a atração turística será o Carnaval.
Infelizmente, apesar destes importantes acontecimentos, dados estatísticos apontam que são insatisfatórios os numeros de visitantes, de turistas, ou seja, do fluxo de gente de fora, aqui na nossa Pérola do Tapajós.
Inegavelmente, o turista que vem pra cá para desfrutar das nossas belas praias, saborear o que há de melhor da culinária local, enfim, gerar emprego e renda, precisa e deve ser bem tratado. Mas, infelizmente, ainda são motivos de reclamações, os elevados preços que são cobrados nas barracas das praias ou mesmo em restaurantes de Alter do Chão, por exemplo.
São considerados também exorbitantes, os preços das diárias em pousadas e hotéis. Adicionando-se a caríssima passagem de avião, as despesas para uma família passar uns dois ou três dias em Santarém são muito altas. Daí, é preciso que as pessoas e empresas envolvidas no turismo receptivo, lutem, façam campanhas objetivando a redução de preços de refeições, aluguel de barcos e hospedagem, tanto na cidade como nas praias de Alter do Chão, Ponta de Pedras, e outras.
Também se faz necessário acabar com esta mania de os barraqueiros se julgarem donos das praias, colocando, em todos os espaços, mesas e cadeiras, exigindo pagamento de 70 reais de consumo mínimo de comida e bebida, de quem se utiliza delas. Impedem que banhistas e seus acompanhantes que estão ali, usem livremente um lugarzinho para acomodar sua cadeira, seu isopor, etc. E ninguém faz nada para evitar estes e tantos outros abusos contra a população. NInguém fiscaliza para que os tais direitos do consumidor sejam respeitados. Cadê o Procon, cadê o Código de Postura do município?
E, é preciso lembrar que constantemente chegam, aqui em Santarém, grandes navios estrangeiros que ficam ancorados por poucas horas em Alter do Chão - lá fora, bem longe da beira do cais da Vila. Os turistas desembarcam, compram umas besteirinhas, umas lembrancinhas - camiseta, chapéu e cuia pintada - e pegam um ônibus, dão uma voltinha pela nossa cidade e, logo, logo, retornam aos luxuosos transatlânticos e seguem viagem rumo a Manaus.
Aqui, deixam apenas algumas ´merrecas` e não milhares de dólares como costumam dizer os responsáveis pelas atividades do setor de turismo em nossa região e que se mostram incapazes de fazer com que esses ricaços visitantes permaneçam pelo menos por um dia em Santarém. Lamentavelmente, esta é a verdade. E isto precisa mudar, porque turismo é uma atividade produtiva, capaz de gerar emprego, renda e melhorar a qualidade de vida da sociedade santarena e regional.
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