Meditar é preciso
Amanhã (2) é dia de reverenciarmos nossos mortos queridos. Mesmo os infelizes que afirmam não ter fé, incorporam-se ao cortejo dos que visitam e enfeitam sepulturas, prestando um tributo de saudades ao que se foram. Eles não sabem que sua simples presença junto a um túmulo funciona como silencioso testemunho de crença inabalável numa vida eterna. Se tudo, afinal, terminasse realmente dentro de um caixão, que sentido teria revermos jazigos que, às vezes, já não guardam vestígio material de seus ocupantes?
O “Dia de Finados” é, por isso, um vigoroso momento de fé na ressurreição, um piedoso clamor coletivo de esperança e de certeza numa eternidade em que o próprio Deus “enxugará todas as lágrimas”.
A morte nos parece inaceitável, não nos queremos desprender das delicias terrestres, quando indizíveis maravilhas nos aguardam do outro lado. Deus, o Autor da Bíblia, é quem avaliza essa certeza quando fala do céu: “Ali há coisas que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e o homem não consegue sequer conceber”.
Precisamos todos aprender a olhar o inevitável fim da vida com naturalidade e muita esperança. Para isso, devemos criar o hábito de meditar diariamente sobre a morte, mantendo-nos em satisfatórias condições para o incerto encontro com Deus.
Amanhã (2) é dia de reverenciarmos nossos mortos queridos. Mesmo os infelizes que afirmam não ter fé, incorporam-se ao cortejo dos que visitam e enfeitam sepulturas, prestando um tributo de saudades ao que se foram. Eles não sabem que sua simples presença junto a um túmulo funciona como silencioso testemunho de crença inabalável numa vida eterna. Se tudo, afinal, terminasse realmente dentro de um caixão, que sentido teria revermos jazigos que, às vezes, já não guardam vestígio material de seus ocupantes?
O “Dia de Finados” é, por isso, um vigoroso momento de fé na ressurreição, um piedoso clamor coletivo de esperança e de certeza numa eternidade em que o próprio Deus “enxugará todas as lágrimas”.
A morte nos parece inaceitável, não nos queremos desprender das delicias terrestres, quando indizíveis maravilhas nos aguardam do outro lado. Deus, o Autor da Bíblia, é quem avaliza essa certeza quando fala do céu: “Ali há coisas que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e o homem não consegue sequer conceber”.
Precisamos todos aprender a olhar o inevitável fim da vida com naturalidade e muita esperança. Para isso, devemos criar o hábito de meditar diariamente sobre a morte, mantendo-nos em satisfatórias condições para o incerto encontro com Deus.
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