Em Belém, com prefeito omisso, a esculhambação está em toda parte...
Leitorado
De Miguel Mescouto, bairro Jurunas/Belém:
"Me contaram que a cena já é bastante conhecida por quem costuma passar com frequência pela Av. Generalíssimo Deodoro, esquina da Boaventura da Silva, bairro do Umarizal. Eu não acreditei, fui lá pra conferir e constatei que isto é verdade: o homem se chama Satíro Vieira Pereira, 72 anos, mora há 10 anos num abrigo que deveria ser usado por pessoas que esperam ônibus num dos corredores de trânsito mais movimentados de Belém.
Marajó, como é conhecido, por conta da sua origem, desde que veio do município de Ponta de Pedras, na ilha do Marajó se apossou do espaço e ali permanece até hoje e diz "daqui só sairei quando eu morrer".
Leitorado
De Miguel Mescouto, bairro Jurunas/Belém:
"Me contaram que a cena já é bastante conhecida por quem costuma passar com frequência pela Av. Generalíssimo Deodoro, esquina da Boaventura da Silva, bairro do Umarizal. Eu não acreditei, fui lá pra conferir e constatei que isto é verdade: o homem se chama Satíro Vieira Pereira, 72 anos, mora há 10 anos num abrigo que deveria ser usado por pessoas que esperam ônibus num dos corredores de trânsito mais movimentados de Belém.
Marajó, como é conhecido, por conta da sua origem, desde que veio do município de Ponta de Pedras, na ilha do Marajó se apossou do espaço e ali permanece até hoje e diz "daqui só sairei quando eu morrer".
Fácil, o primeiro policial que aparecer na frente dele, sai na carreira e volta a nado pra Ponta de Pedra. E ainda canta de valentão. Dá uma saudade de Magalhães Barata, no tempo dele esse idiota já estava em Cotijuba.
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