Santarém/31.12.1978: Eu, no réveillon do Centro Recreativo, de olho num brotinho para entrar comigo na folia carnavalesca a partir de meia noite, logo após os presentes cantarem o hino nacional brasileiro e o presidente do clube discursar, desejando feliz ano novo a todos.
Eu não era de beber muito, só umas duas ou três cervejas para ter coragem de convidar uma dama para dançar, porque o vexame era grande quando ela recusava, dizendo “não posso, estou cansada”. Outra resposta: “não gosto desta música, quando tocar uma melhor, dançaremos”.
No interior de onde eu vim, havia um costume pra lá de machista. Se a mulher recusasse dançar, o cara ficava por perto e se ela saísse pra dançar a mesma música com seu par preferido, o pai cantava na hora.
ResponderExcluir