Leitora que se identifica como "Santarena confusa" narra o seu drama conjugal através de e-mail e pede a sua opinião, amigo(a):
"O meu marido sai e volta a hora que quer, frequenta qualquer ambiente, mesmo aqueles considerados ´suspeitos`, conversa com seus amigos e com suas amigas em barzinhos, principalmente no Mascote e no Mascotinho, enfim, se julga plenamente livre para fazer o que, como, quando e onde quiser. Mas, quando eu, raramente faço isso, é briga certa, ele fica emburrado por um longo tempo. Fica furioso quando eu digo - não escondo nada - que alguém pediu o número do meu telefone, que me convidou para jantar e até arriscou beijar-me em uma balada que compareci sozinha porque ele, o ´maridão`, recusou-se a me acompanhar por que já tinha assumido compromisso com os amigos para ir a outro lugar naquele dia e horário. Para ele, e com base no código de honra masculino isto é traição. Será que é mesmo? Não posso ser livre também?
"O meu marido sai e volta a hora que quer, frequenta qualquer ambiente, mesmo aqueles considerados ´suspeitos`, conversa com seus amigos e com suas amigas em barzinhos, principalmente no Mascote e no Mascotinho, enfim, se julga plenamente livre para fazer o que, como, quando e onde quiser. Mas, quando eu, raramente faço isso, é briga certa, ele fica emburrado por um longo tempo. Fica furioso quando eu digo - não escondo nada - que alguém pediu o número do meu telefone, que me convidou para jantar e até arriscou beijar-me em uma balada que compareci sozinha porque ele, o ´maridão`, recusou-se a me acompanhar por que já tinha assumido compromisso com os amigos para ir a outro lugar naquele dia e horário. Para ele, e com base no código de honra masculino isto é traição. Será que é mesmo? Não posso ser livre também?
Nenhum comentário:
Postar um comentário