Quem eu quero, não me quer.
Encontrei-me ontem com um amigo de aproximadamente 80 anos de idade, que caminhava em passos lentos na calçada ao redor da Praça Batista Campos, aqui em Belém, onde resido.
Trajando short e camiseta, eram visíveis os sinais de suas condições físicas e de saúde precárias, num triste contraste com a sua admirável robustez de outrora, o que despertava o interesse de muitas mulheres por sua pessoa, para namoro e algo mais.
Nossa conversa foi rápida, mas ele não escondeu a sua tristeza, confessando que, embora esteja legalmente divorciado e em situação financeira razoável, não consegue conquistar uma mulher para ficar ao seu lado pelo pouco tempo que lhe resta de vida. Já foi alertado pelos seus médicos que a morte não tardará a chegar, visto que a sua doença é irreversível, incurável. Deve ser mesmo cruel um homem constatar que precisa da companhia de uma mulher e nenhuma delas o querem. É triste!
Encontrei-me ontem com um amigo de aproximadamente 80 anos de idade, que caminhava em passos lentos na calçada ao redor da Praça Batista Campos, aqui em Belém, onde resido.
Trajando short e camiseta, eram visíveis os sinais de suas condições físicas e de saúde precárias, num triste contraste com a sua admirável robustez de outrora, o que despertava o interesse de muitas mulheres por sua pessoa, para namoro e algo mais.
Nossa conversa foi rápida, mas ele não escondeu a sua tristeza, confessando que, embora esteja legalmente divorciado e em situação financeira razoável, não consegue conquistar uma mulher para ficar ao seu lado pelo pouco tempo que lhe resta de vida. Já foi alertado pelos seus médicos que a morte não tardará a chegar, visto que a sua doença é irreversível, incurável. Deve ser mesmo cruel um homem constatar que precisa da companhia de uma mulher e nenhuma delas o querem. É triste!
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