STF abre inquérito contra senadores Renan Calheiros e Jader Barbalho
O relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, determinou a abertura de dois inquéritos contra os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Jader Barbalho (MDB-AP). As investigações têm relação com suspeitas de fraudes na Transpetro S/A, subsidiária da Petrobras que atua no transporte e logística de combustível no Brasil.
Um dos inquéritos, que envolve Renan, vai apurar suspeitas de corrupção passiva e lavagem de dinheiro envolvendo o Estaleiro Rio Tietê, no interior de São Paulo.
O segundo inquérito, envolvendo os dois senadores emedebistas, vai investigar indícios de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em contratações de empreiteiras pela Transpetro. Os contratos teriam sido firmados entre a Transpetro e outras nova empresas - Galvão Engenharia, o consórcio Estaleiro Atlântico Sul, Queiroz Galvão, Essencis, UTC Engenharia, GDK Engenharia, MPE Engenharia, SKANSA Engenharia e Baruense Tecnologia e Teekay Norway.
Nessa fase pré-processual, os senadores, que têm foro privilegiado, serão investigados pela Polícia Federal. A autoridade policial irá colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e realizar diligências. Se for registrada a existência de crime, o processo será aberto e os senadores se tornarão réus no âmbito do STF.
A assessoria do senador Renan Calheiros afirmou que ele sempre defendeu as investigações como forma de esclarecer os fatos. "O senador está certo de que a nova investigação concluirá pela inexistência de qualquer improbidade, a exemplo do que já aconteceu com mais de 2/3 dos inquéritos já arquivados pelo STF por absoluta falta de prova".
Procurada, a assessoria do senador Jader Barbalho não respondeu.
(Fonte: Congresso em foco)
O relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, determinou a abertura de dois inquéritos contra os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Jader Barbalho (MDB-AP). As investigações têm relação com suspeitas de fraudes na Transpetro S/A, subsidiária da Petrobras que atua no transporte e logística de combustível no Brasil.
Um dos inquéritos, que envolve Renan, vai apurar suspeitas de corrupção passiva e lavagem de dinheiro envolvendo o Estaleiro Rio Tietê, no interior de São Paulo.
O segundo inquérito, envolvendo os dois senadores emedebistas, vai investigar indícios de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em contratações de empreiteiras pela Transpetro. Os contratos teriam sido firmados entre a Transpetro e outras nova empresas - Galvão Engenharia, o consórcio Estaleiro Atlântico Sul, Queiroz Galvão, Essencis, UTC Engenharia, GDK Engenharia, MPE Engenharia, SKANSA Engenharia e Baruense Tecnologia e Teekay Norway.
Nessa fase pré-processual, os senadores, que têm foro privilegiado, serão investigados pela Polícia Federal. A autoridade policial irá colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e realizar diligências. Se for registrada a existência de crime, o processo será aberto e os senadores se tornarão réus no âmbito do STF.
A assessoria do senador Renan Calheiros afirmou que ele sempre defendeu as investigações como forma de esclarecer os fatos. "O senador está certo de que a nova investigação concluirá pela inexistência de qualquer improbidade, a exemplo do que já aconteceu com mais de 2/3 dos inquéritos já arquivados pelo STF por absoluta falta de prova".
Procurada, a assessoria do senador Jader Barbalho não respondeu.
(Fonte: Congresso em foco)
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