Ubaldo, Everaldo e Elias fazem falta
Em Santarém, atualmente, não existem lideres politicos de grande expressão, de grande influência junto aos eleitores da cidade e do interior do município. Lamentando que os políticos "da terra", não se entendem, não se unem em benefício do bem coletivo, um saudosista envia e-mail ao meu blog, dizendo: "(...) Que saudade!, do Ubaldo Corrêa, do Elias Pinto e do Everaldo Martins. Eles fazem falta! Eram respeitados, admirados e queridos como autênticos e inquestionáveis líderes e estrategistas políticos ”
E digo eu:
É a pura verdade. Esses três saudosos homens públicos, além de experientes e politicamente habilidosos, eram sim, muito respeitados até mesmo pelos seus adversários, porque jogavam limpo, defendiam com firmeza as suas idéias, as suas convicções, sem nunca deixar de ouvir os seus eleitores, os membros de seus respectivos partidos para, então, decidirem lançar ou não seus nomes ou de outras pessoas para disputar cargos eletivos. E, se necessário fosse, faziam alianças/coligações com outras siglas partidárias, mas sempre primavam pela lealdade, pelo cumprimento dos acordos assumidos entre as partes”.
Em Santarém, atualmente, não existem lideres politicos de grande expressão, de grande influência junto aos eleitores da cidade e do interior do município. Lamentando que os políticos "da terra", não se entendem, não se unem em benefício do bem coletivo, um saudosista envia e-mail ao meu blog, dizendo: "(...) Que saudade!, do Ubaldo Corrêa, do Elias Pinto e do Everaldo Martins. Eles fazem falta! Eram respeitados, admirados e queridos como autênticos e inquestionáveis líderes e estrategistas políticos ”
E digo eu:
É a pura verdade. Esses três saudosos homens públicos, além de experientes e politicamente habilidosos, eram sim, muito respeitados até mesmo pelos seus adversários, porque jogavam limpo, defendiam com firmeza as suas idéias, as suas convicções, sem nunca deixar de ouvir os seus eleitores, os membros de seus respectivos partidos para, então, decidirem lançar ou não seus nomes ou de outras pessoas para disputar cargos eletivos. E, se necessário fosse, faziam alianças/coligações com outras siglas partidárias, mas sempre primavam pela lealdade, pelo cumprimento dos acordos assumidos entre as partes”.
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