BOLSONARO FAZ MUDANÇA NA PF
O presidente Bolsonaro decidiu tirar Maurício Valeixo do comando da Polícia Federal. Alexandre Ramagem, atual diretor-geral da ABIN, é quem deve assumir a direção-geral da PF no lugar dele. A saída de Valeixo do cargo foi publicada no Diário Oficial da União de hoje. Nos bastidores, a ideia acertada é dizer que ele mesmo pediu demissão para evitar ainda mais desgates a Sergio Moro.
Ao longo da tarde e noite da quarta-feira, aliados tentaram convencer Bolsonaro a não insistir na troca. Não por Valeixo em si, mas para garantir a permanência de Moro no ministério da Justiça e no governo. Segundo interlocutores, Moro está muito chateado. O que mais o incomoda é a ingerência de Bolsonaro na PF, confrontando a “carta branca” prometida a ele ao aceitar abrir mão da magistratura.
O ministro ainda não decidiu se continua no cargo. Ontem, ele pediu demissão, mas Bolsonaro não aceitou.
Bolsonaro não está satisfeito com a atuação da PF em seu governo. O presidente quer que a Polícia Federal volte a mostrar plena atividade no combate à corrupção, o que inclui o retorno de ações policiais na Lava Jato e investigações que revelem o superfaturamento de prefeitos e governadores em licitações de materiais para a COVID-19.
Alexandre Ramagem é delegado da PF desde 2005. Em 2017, ele comandou investigações e ações de inteligência da Lava Jato no Rio, incluindo a operação Cadeia Velha. No ano seguinte, foi chefe da equipe de segurança do presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral.
Fonte: CNN Brasil
O presidente Bolsonaro decidiu tirar Maurício Valeixo do comando da Polícia Federal. Alexandre Ramagem, atual diretor-geral da ABIN, é quem deve assumir a direção-geral da PF no lugar dele. A saída de Valeixo do cargo foi publicada no Diário Oficial da União de hoje. Nos bastidores, a ideia acertada é dizer que ele mesmo pediu demissão para evitar ainda mais desgates a Sergio Moro.
Ao longo da tarde e noite da quarta-feira, aliados tentaram convencer Bolsonaro a não insistir na troca. Não por Valeixo em si, mas para garantir a permanência de Moro no ministério da Justiça e no governo. Segundo interlocutores, Moro está muito chateado. O que mais o incomoda é a ingerência de Bolsonaro na PF, confrontando a “carta branca” prometida a ele ao aceitar abrir mão da magistratura.
O ministro ainda não decidiu se continua no cargo. Ontem, ele pediu demissão, mas Bolsonaro não aceitou.
Bolsonaro não está satisfeito com a atuação da PF em seu governo. O presidente quer que a Polícia Federal volte a mostrar plena atividade no combate à corrupção, o que inclui o retorno de ações policiais na Lava Jato e investigações que revelem o superfaturamento de prefeitos e governadores em licitações de materiais para a COVID-19.
Alexandre Ramagem é delegado da PF desde 2005. Em 2017, ele comandou investigações e ações de inteligência da Lava Jato no Rio, incluindo a operação Cadeia Velha. No ano seguinte, foi chefe da equipe de segurança do presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral.
Fonte: CNN Brasil
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