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quinta-feira, 25 de junho de 2020

SANTARÉM DA SAUDADE
Atualmente, em Santarém, os jovens dispõem de variadas opções para se divertir, entre elas as “baladas” realizadas em lugares apropriados para os agitos dançantes turbinados pelas trilhas sonoras comandadas pelos DJs.

Na minha época de juventude nos anos 70, para fazer uma festinha bastava o som de uma eletrola tocando os LPs da moda. Fazíamos uma “vaquinha” para comprar uns litros de batida de maracujá ou de limão para o consumo da rapaziada e, para as moças (brotinhos), o leite-de-onça (mistura de leite condensado e cachaça). O local era a sala principal da casa residencial de um dos componentes da “turma”, com piso de madeira, no qual eram espalhadas raspas de estearinas para que os solados dos sapatos escorregassem mais e melhor na hora dos rodopios dançantes.

Outra boa pedida nas “jovens tardes de domingo”, eram as festas promovidas pelo saudoso Bezerrão em um salão anexo à sua residência, onde funcionava a Escola São Luiz de Gonzaga, dirigida por sua esposa, a saudosa professora Helena Bezerra.

Festas bem populares e concorridas eram as realizadas nas sedes do Sindicato dos Estivadores, do Flamengo, do Veterano, do Fluminense e do Norte Clube, bem como em quermesses nas quadras de esportes dos vários colégios da cidade.

Em certos clubes, a disciplina era rígida em relação ao perfil dos frequentadores que eram cuidadosamente selecionados na porta de entrada pelos seus dirigentes.

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