SAÚDE PÚBLICA NA UTI
Autor: Francisco Sidou, jornalista.
"Apesar do heroísmo dos profissionais de Saúde , médicos, paramédicos e enfermeiros paraenses, é grave a crise na saúde em Belém e em todos os municípios paraenses. Falta de leitos e de vagas na UTI , além de equipamentos e materiais básicos, tem causado sérios transtornos e cenas de desespero e de dor nas portas de UPAS e Hospitais Públicos. Em meio a esse cenário de desolação, ainda acontece o triste episódio do calote dado no Governo do Estado por uma empresa "atravessadora" que recebeu dinheiro e muito dinheiro (50 milhões de reais ) por conta da entrega de 400 Respiradores, equipamento indispensável para o atendimento de pacientes contaminados por esse terrível vírus COVID-19. Esse é um problema que está sendo apurado pelo Ministério Pùblico e pela Justiça, que deverá punir com todo o rigor pessoas inescrupulosas que se aproveitam do sofrimento e do pânico para auferir vantagens e lucros. Nessa demora até que venham os novos equipamentos vistoriados e aptos a salvar vidas, muitos já terão morrido por falta de assistência. De qualquer modo, espera-se que de todo esse sufoco os governantes possam extrair algumas lições. A crise de falta de assistência e de leitos escancarou qual fratura exposta a precariedade da Saúde Pública em Belém e no Pará. Investir mais em obras na área de Saúde Pública vai ser fundamental e urgente. Por exemplo, por que o governo do Estado não aproveita aqueles imensos galpões da Santa Casa do Pará que ficaram ociosos (foto) e estão se deteriorando depois da inauguração de seu novo e moderno Hospital ? Ali poderiam ser construídas uma nova Policlínica e outras unidades de Pronto Atendimento em complemento ao Pronto Socorro Municipal da 14, em parceria com a Prefeitura de Belém. Em vez de trocarem "farpas" pela mídia, o governador e o prefeito de Belém deveriam se unir em torno do interesse público, agora mais do que nunca. O povo pede socorro e não novas brigas políticas."
Autor: Francisco Sidou, jornalista.
"Apesar do heroísmo dos profissionais de Saúde , médicos, paramédicos e enfermeiros paraenses, é grave a crise na saúde em Belém e em todos os municípios paraenses. Falta de leitos e de vagas na UTI , além de equipamentos e materiais básicos, tem causado sérios transtornos e cenas de desespero e de dor nas portas de UPAS e Hospitais Públicos. Em meio a esse cenário de desolação, ainda acontece o triste episódio do calote dado no Governo do Estado por uma empresa "atravessadora" que recebeu dinheiro e muito dinheiro (50 milhões de reais ) por conta da entrega de 400 Respiradores, equipamento indispensável para o atendimento de pacientes contaminados por esse terrível vírus COVID-19. Esse é um problema que está sendo apurado pelo Ministério Pùblico e pela Justiça, que deverá punir com todo o rigor pessoas inescrupulosas que se aproveitam do sofrimento e do pânico para auferir vantagens e lucros. Nessa demora até que venham os novos equipamentos vistoriados e aptos a salvar vidas, muitos já terão morrido por falta de assistência. De qualquer modo, espera-se que de todo esse sufoco os governantes possam extrair algumas lições. A crise de falta de assistência e de leitos escancarou qual fratura exposta a precariedade da Saúde Pública em Belém e no Pará. Investir mais em obras na área de Saúde Pública vai ser fundamental e urgente. Por exemplo, por que o governo do Estado não aproveita aqueles imensos galpões da Santa Casa do Pará que ficaram ociosos (foto) e estão se deteriorando depois da inauguração de seu novo e moderno Hospital ? Ali poderiam ser construídas uma nova Policlínica e outras unidades de Pronto Atendimento em complemento ao Pronto Socorro Municipal da 14, em parceria com a Prefeitura de Belém. Em vez de trocarem "farpas" pela mídia, o governador e o prefeito de Belém deveriam se unir em torno do interesse público, agora mais do que nunca. O povo pede socorro e não novas brigas políticas."
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