SEJAM BEM-VINDOS
Se o forasteiro quer morar e viver em Santarém, quer ser “mocorongo” como nós, é porque a nossa terra é mais maternal, mais doce, mais acolhedora do que a sua. Nós, santarenos da gema, não sejamos, então, demasiadamente egoístas, querendo a Pérola do Tapajós só pra nós, para o nosso afeto, para a nossa adoração, para a nossa paixão exclusivista, afinal, nenhum prejuízo nos pode causar quem vem de longe, com sede de prosperidade em terra alheia, encher o seu copo e beber a água torrente e gostosa do maravilhoso rio Tapajós.
Mas não devemos admitir que, quem quer que seja, vinda de onde for, chegue para beber água e queira logo ser dono do pote, se julgando com o direito de criticar tudo, inclusive governo, instituições e o próprio povo da nossa amada cidade. É preciso, antes, mostrar serviço, fazer alguma coisa de bom e de proveitoso para Santarém e sua população. Se achar que não lhe satisfazem as condições que a cidade oferece para quem nela vive e mora, pegue suas tralhas e arribe, vá ditar regras no seu torrão natal. É como me disse certa vez um velho amigo santareno de berço, de raiz, cheio de paixão por sua Pérola do Tapajós: “Que cheguem, que fiquem, mas nos respeitem!”
Se o forasteiro quer morar e viver em Santarém, quer ser “mocorongo” como nós, é porque a nossa terra é mais maternal, mais doce, mais acolhedora do que a sua. Nós, santarenos da gema, não sejamos, então, demasiadamente egoístas, querendo a Pérola do Tapajós só pra nós, para o nosso afeto, para a nossa adoração, para a nossa paixão exclusivista, afinal, nenhum prejuízo nos pode causar quem vem de longe, com sede de prosperidade em terra alheia, encher o seu copo e beber a água torrente e gostosa do maravilhoso rio Tapajós.
Mas não devemos admitir que, quem quer que seja, vinda de onde for, chegue para beber água e queira logo ser dono do pote, se julgando com o direito de criticar tudo, inclusive governo, instituições e o próprio povo da nossa amada cidade. É preciso, antes, mostrar serviço, fazer alguma coisa de bom e de proveitoso para Santarém e sua população. Se achar que não lhe satisfazem as condições que a cidade oferece para quem nela vive e mora, pegue suas tralhas e arribe, vá ditar regras no seu torrão natal. É como me disse certa vez um velho amigo santareno de berço, de raiz, cheio de paixão por sua Pérola do Tapajós: “Que cheguem, que fiquem, mas nos respeitem!”
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