PARA REFLEXÃO
O falecimento de uma pessoa tão admirada e querida como
a professora MARIA NINFA RODRIGUES, esposa do meu amigo Eduardo Fonseca, ocorrida hoje, deve servir para nos conscientizar, nos convencer de que devemos estar sempre preparados para a morte, procurando sempre ser mais generosos, humildes, sem ambições, sem vaidades, sem rancores, amando mais, sem cultivar sentimentos minúsculos, tentando pisar e menosprezar os nossos semelhantes. Deve servir para formarmos um novo modo de vida liberta dos preconceitos, mais solidários, humanos, fraternos, enquanto aguardamos o chamamento do Pai Celestial.
O falecimento de uma pessoa tão admirada e querida como
a professora MARIA NINFA RODRIGUES, esposa do meu amigo Eduardo Fonseca, ocorrida hoje, deve servir para nos conscientizar, nos convencer de que devemos estar sempre preparados para a morte, procurando sempre ser mais generosos, humildes, sem ambições, sem vaidades, sem rancores, amando mais, sem cultivar sentimentos minúsculos, tentando pisar e menosprezar os nossos semelhantes. Deve servir para formarmos um novo modo de vida liberta dos preconceitos, mais solidários, humanos, fraternos, enquanto aguardamos o chamamento do Pai Celestial.
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