OLHAR INDISCRETO
Quem conta é o Vivaldo Guimarães, bairro Marambaia/Belém:
Este “barraco” eu assisti não faz tempo, antes da pandemia, em um supermercado aqui de Belém. Foi assim... um cidadão e sua esposa estavam na fila de um Caixa e, de repente, apareceu um homem ainda jovem, aparentando estar aborrecido e, dirigindo-se ao casal, disse ao marido: “Tu estavas olhando muito pra minha mulher. Respeita, ela é gente honrada!” - A esposa, então, perguntou: “Quem é e onde está a tua mulher?” - O raivoso, apontando com o dedo, disse: “Ela está ali!” - A esposa do suposto ‘paquerador’ olhou bem para a mulher e disse ao acusador: “Te garanto que não foi o meu marido que olhou pra tua mulher, porque ele sempre detestou e detesta mulher gorda e feia. Vai procurar tua turma, vai...” - Quem estava na fila, deu boas risadas, inclusive eu. Final da história: nada mais foi dito e o jovem marido saiu de fininho, porque, certamente, resolveu “deixar pra lá”, esquecer, não criar caso, não se aborrecer mais quando a sua gorda e feia mulher disser que foi olhada/paquerada por alguém”.
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