LEITORADO
De Violeta Amorim, bairro Nazaré/Belém:
Por causa desta desgraçada pandemia, isto acontece todos os dias, e aconteceu comigo. Não consegui ver minha mãe pela última vez, não pude me despedir, não pude cuidar dela, não me deram permissão para levar até ela um sacerdote para ministrar-lhe os últimos sacramentos, não pude sequer ir ao enterro. O caixão saiu lacrado do hospital para o túmulo. Não pude abraçar minha família ou ganhar um abraço. Isto é cruel, cruel, cruel, meu Deus!"
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