CORRUPÇÃO NA PANDEMIA
A contratação de quatro organizações sociais para gestão de cinco hospitais regionais e quatro hospitais de campanha, através de doze contratos e respectivos termos aditivos garfaram nada mais, nada menos do que R$ 1,2 bilhão do contribuinte paraense em apenas um ano em plena pandemia, quando centenas de pessoas morriam na rede de saúde do Estado vítimas da Covid-19. A roubalheira criou uma rede criminosa devastadora e sem precedentes, permitindo aos seus integrantes a compra de móveis e imóveis, através de “laranjas” e “testas de ferro” já identificados pela Polícia Federal durante um ano de investigações, parte dela abatida ontem (18) pela Operação Reditus, deflagrada no Pará e mais oito Estado como a fase dois da Operação S.O.S, de setembro do ano passado.
(Fonte: Coluna do Olavo Dutra)
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