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domingo, 24 de outubro de 2021

 SANTARÉM DA SAUDADE...

Do Caisinho, no início da rua 15 de Novembro, no centro de Santarém, eu não esqueço, e tenho muitas e boas lembranças do pequeno cais, de onde partiam e chegavam, às dezenas, os barcos que faziam linha pelos rios Tapajós e Amazonas. Era também área residencial. E eu (Ercio) morei lá por muitos anos com meus pais e meus irmãos, em uma casa modesta, tendo como vizinhos as famílias do Joaquim da Costa Pereira e do Domingos Matos. Mais adiante, morava o casal Osvaldo e Célia Carneiro e os seus filhos - Celivaldo, Jeso, e outros. Um detalhe: apesar do grande movimento de chegada e saída de embarcações de pequeno porte e fluxo intenso de pessoas durante o dia e à noite, dormíamos com as janelas abertas e sem grades, para usufruirmos da brisa gostosa do rio Tapajós. Jamais fomos importunados por ladrões, assaltantes, gangues, drogados, enfim, a tranquilidade imperava não só no Caisinho, mas em duase todos os lugares da querida cidade de Santarém. Tenho muita saudade daquela época. Hoje, infelizmente, a violência aumenta a cada dia, amedrontando a população.

(Foto: Atracado ao cais, o barco Santa Maria, do Seu Leonel Neves, que fazia a linha Santarém-Alenquer).

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