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quinta-feira, 25 de novembro de 2021

 LEITORADO 

"Ercio, meu nome é Graça Maria, resido em Belém, sou professora, funcionária pública do Estado e diariamente leio seu blog. Resolvi escrever para ouvir a sua opinião e de seus leitores sobre o que vou contar. Casei bem jovem, com 19 anos e meu marido tinha 22. Entre os tempos de namoro, noivado e casamento, vivemos em paz e felizes durante 15 anos. Vitima de acidente de trânsito ele morreu em outubro de 2019, há 2 anos, portanto. Não tenho filhos e moro sozinha, apenas tendo como companhia a Mina, minha cachorrinha. Me acho uma morena bonita e tenho sido paquerada, mas até agora não 'fiquei' com ninguém. Pois bem, no sábado passado, participei do festejo do aniversário de uma colega de trabalho que aconteceu em um salão de recepção. Me diverti bastante, cantando e até dançando com alguns rapazes. A minha surpresa no dia seguinte foi o recebimento de mensagens anônimas ofensivas do tipo 'és viúva semvergonha, já na sacanagem', 'teu marido morreu e nem sentes respeito por ele, queres é te esfregar com os machos'. Desconfio que quem faz isto são duas cunhadas minhas, solteironas e fofoqueiras. Mas o que eu quero saber é se estou errada em querer viver normalmente, procurando ser feliz do meu jeito e dignamente. Ou devo ficar presa em minha casa, chorando e sofrendo com saudade do meu esposo que morreu?"

Digo eu (Ercio): Graça, faça livremente suas escolhas para viver como achar melhor, sem ligar pra opinião alheia. Seja feliz!

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