SANTARÉM DA SAUDADE
Gente bacana/granfina ou não, frequentava e era bem atendida no Bar Mascote, da família Meschede; no Café Chique, do Anselmo Oliveira e Gito Colares; no Café Santos, do Humberto Imbiriba; no Bar Brasil, do Hermínio Tavares (pai do padre Raul) e no Tapajós Bar, do Onair. Também nos botecos e mercearias da cidade o movimento era grande, com gente de todas as classes sociais convivendo numa boa, sem preconceito, discriminação, enfim, fraternalmente.
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