BELTERRA DA SAUDADE
No coreto da Praça Brasil, funcionava a garapeira do meu dindinho Emanoel Macêdo, o ponto certo para se saber das novidades, das fofocas, enfim, de tudo que acontecia em Belterra. E o restaurante da estrada 1? Ali, jovens e velhos se confraternizavam, cervejando ou jogando partidas de sinuca - os “cobras” eram o Adilson Serrão e o Emanoel Mota, entre outros. E as festas dançantes nas sedes do União e do Belterra e nos barracões comunitários da estrada 8 e da Vila Bode? Não havia coisa melhor, com muita animação e mulher bonita".
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