GRATA LEMBRANÇA
Há poucos dias, conversando com um amigo da Velha Guarda Santarena, comentamos o fato de ter sido eu o radialista que nos anos 60/70/80 que mais atuou como Mestre de Cerimônia de eventos, principalmente sociais, realizados em Santarém. E o amigo me perguntou quanto eu ganhava por estas apresentações. Às vezes eu cobrava um pequeno valor, mas quando os pedidos partiam de pessoas amigas, instituições religiosas e filantrópicas, eu atuava gratuitamente. Em alguns clubes sociais, ao invés de cachê, eu pedia que fosse reservada pra mim uma mesa em bom lugar do recinto onde acontecia o evento e a gratuidade do que era consumido (bebidas e comidas). Eu me esforçava bastante para que o meu trabalho fosse de boa qualidade, daí o motivo, talvez, do grande número de convites que eu recebia para estar presente em palcos, palanques e até em cima de carrocerias de caminhões (em comícios e carnaval).
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