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sábado, 30 de abril de 2022

 SANTARÉM DA SAUDADE

O setor comercial era o sustentáculo da economia santarena e regional com grande movimento na "Casa Primavera” (dos Faria), “Loja Malheiros” (do Vicente Malheiros), “A Curiboca” (do Joaquim Duarte), “A Violeta” (do Elias Hage e Servulo Matos), “Casa Elza” (do Nicolau Demetrio), “Casa Martins” (do Joaquim Martins), “Casa Matos” (do Domingos Matos), “Casa Coêlho” (do Alfredinho Coelho) “A Graciosa” (do Almerindo Ferreira); “Foto Santarém” (do Vidal Bemerguy), "Foto Iracema, de Bernardo Keuffer, “Casa Vitória” e “Padaria Vitória” (dos Coimbra), “Sapataria Selma” (do Duquinha Cardoso), “Casa Miléo” (dos Miléo), “Casa Bôa Esperança” (do Tuji), “Depósito Americano” (do Maurilio Marques), “Casa Mimi” (do Joaquim Pereira), “Canto Redondo” (dos Corrêa), “Casa Liebold” (do João Liebold), “Casa Popular” (de Elizabeth Lopes), “Casa Laranjeira” (do Laranjeira, aquele que só andava de bicicleta), “Casa Nova Aurora" (do Miguel Berbary), “Empresa Universal” (do Carlos Monteiro), "Padaria Luci" (do Joaquim Gonçalves) e "A Pernambucana" (gerente Moacir Lopes.

Vendas de medicamentos eram nas farmácias “Veloso” (do Mingote, Ninito e Carlito), “Do Povo” (do Vicente Miléo e “Matos” (do Otaviano Matos).

ATUALIZAÇÃO 

Com base nos comentários feitos pelos meus leitores, incluo nesta postagem os seguintes estabelecimentos comerciais: Bar Mascote (da família Meschede), Casa Feliz (de Marita Gentil), Casa Cristal (de Santino Teixeira), Casa Belém (de Luizinho Leal), Casa Gaúcha (de Agostinho Couto), Casa Moraes (de Manoel de Jesus Moraes), Leão das Ferragens (de Nilson Bastos), Casa Paraense (de Joaquim Pereira), Fábrica de guaraná Imperial (de Paulo Lisboa), Fábrica de guaraná Sacil (do coronel Mário Imbiriba, Padaria Moderna (de Constantino Guidão), Casa Mimi (do Francisco Colares), Posto São Sebastião (de Ivair Chaves), Padaria Progresso (de César Ramalheiro e Silvio Santos), Livraria do Bolinha (de Darlindo Rodrigues), Mercadinho Abaeté (do Osvaldo Caneiro).


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