LAMBRETISTA EU FUI...
Na década de 70, em Santarém, um dos sonhos de consumo da “Jovem Guarda”, era possuir Lambreta. Eu tinha a minha, muito boa, de fabricação alemã, uma das muitas que os padres franciscanos vendiam, após uns dois ou três anos de uso. Nos fins de semana, juntava-me aos amigos lambretistas e fazíamos divertidas excursões para participar de festas dançantes em Belterra.
Na foto, a minha possante máquina estacionada na frente da casa onde eu morava no Caisinho.
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