CRUELDADE DEMAIS
Li em um livreto, desses da literatura de cordel, um poeta popular propondo o seguinte:
"Castre-se todo político/ do fortão ao mais raquítico/ que nenhum fique de fora!/ E, se não houver melhora/ do quadro de corrupção e indecência,/ com um pouco de paciência,/ o mal será debelado/ pois esse traste capado/ não terá mais descendência!"
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