PELO AMOR DE DEUS, AJUDEM!
Ontem, motivado por ter visto um casal e seus dois filhos, ainda crianças, implorando esmolas em uma calçada de uma movimentada avenida de Belém, como aprendiz de poeta escrevi o seguinte:
Com fome
Sem teto
Sem assistência
Sem amor...
Ninguém ajuda
Acode, dá a mão
São enganadas
É só mentira e promessa
De vida melhor
É injusto, é cruel!
São seres humanos
Homens, mulheres
Crianças, idosos
Merecem respeito!
Não querem só esmolas
Compaixão ou caridade
Querem trabalho, querem emprego
Querem viver e morrer com dignidade
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