Hoje, 2022 chega ao fim. Poucos, felizes, rindo à toa e multidões com fome, sem amor, sem assistência e até sem esperança de viver melhor. Mas, a vida continua. Almejo que 2023 seja de Paz, de prosperidade, boas notícias e saúde para todos, ricos e pobres. Amigos e amigas, que no Ano Novo, como sugere o texto do meu saudoso mano Emir, SEJAMOS IRMÃOS: "É pelas boas obras que Deus julga a vida de cada peregrino em trânsito na Terra. Quanta lágrima existe a precisar de um lenço, rostos onde um sorriso há muito não se vê!... Há, pois, à nossa frente, um apostolado imenso! Sejamos mais cristãos e menos fariseus, ajudando-nos todos pelo amor de Deus!"
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