Com o aumento de 6% na verba de gabinete dos deputados, sancionado há poucos dias por Arthur Lira (PP-AL), ela custará R$728,7 milhões ao ano ao pagador de impostos. Cada deputado terá R$118.376,12 mensalmente para gastar com assessores. A grana é para bancar até 25 secretários parlamentares, em Brasília ou nos estados. O cargo é cobiçado, já que é livre de bater ponto. A dinheirama nada tem a ver com o salário dos nobres parlamentares, de R$ 41.650,92 em abril. E vai subindo até chegar aos R$46.366,19 em 2025. Outras indecorosas regalias, como carro oficial, imóvel funcional ou ajuda de custo para bancar aluguel, também continuam garantidas.
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