ENGRAVIDOU, CASOU...
Ainda peguei o rabinho do tempo em que o namoro era como continua sendo até hoje, ou seja, com três fases: mão na mão, mão na coisa e coisa na coisa. Porém, havia uma grande diferença: se alguém por acaso “bulisse” com uma moça e esta ficasse buchuda, o autor, rico ou pobre, tinha que casar, por bem ou convencido, com muita porrada, a reparar o erro, a burrada cometida. Agora, não, tudo mudou. É na base da produção independente e da inseminação, sem qualquer compromisso de se juntar os trapos. Os tempos e os hábitos mudam. E, sobre este assunto, Ismaelino Valente conta: "Nessa época, em Alenquer, um caboco, na Delegacia, queria porque queria "devolver" a esposa recém casada, porque ela "não era mais moça". Candidamente, a mãe da garota, perguntou ao inconformado marido, na frente do Delegado: - Ara então o sinhô ainda faz questão disso???
Nenhum comentário:
Postar um comentário