COISAS DO CARNAVAL: EU ERREI O ALVO, SIM.
Quem conta este fato ao qual estou envolvido, é o meu saudoso mano Emir em seu livro 'Enquanto eu me lembro'. Ele diz:
"Em fevereiro de 1975, o meu irmão Ercio meteu-se em memorável embrulhada que, hoje, recordamos, morrendo de rir. Aconteceu em Belterra, numa festa carnavalesca no salão de um clube local. Ali o meu irmão estava na companhia de uma namorada e, depois da meia noite, o pau cantou no salão. Um sururu dos infernos, com tremendos bofetes distribuídos às cegas... Ercio, de repente levou um murro tão potente que o pôs no chão. Erguendo-se depressa, desferiu violento soco na cara do sujeito que vinha correndo no seu rumo. E ouviu o choroso berro: Ercio, sou eu, a ....(?) tua namorada. Era ela sim, com o rosto já inchado. Isto aconteceu porque, no ardor da briga e vendo a moça disparar sobre si, de calça comprida, Ercio não a reconheceu, acertando-lhe um violento soco tipo "tapa-olho". O triste episódio rendeu, logo, logo, muitos beijos e abraços entre o esmurrador e a vítima. Isto realmente aconteceu, na sede do Belterra Atlético Clube".
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