TRISTEZA
Creio que todo mundo teve ou tem um tio alegre, brincalhão. O meu, deste tipo era o tio Ademar Cunha, 94 anos, que faleceu há pouco em Macapá. Era um belterrense muito benquisto e admirado, de bom caráter e íntegro. Sua alegria contagiava e sempre foi bondoso e carinhoso com familiares e amigos, enfim, era um exemplo de ser humano. Sempre te vi como um amigo mais velho, tio. Alguém que soube curtir momentos felizes comigo, mas também soube puxar minha orelha, me dar bons conselhos quando foi preciso. Descansa em paz, titio querido.
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