ECONOMIZAR É PRECISO!
Acabou-se o tempo em que levar lanche feito em casa para a praia era sinônimo de constrangimento. Quem se atrevia a romper o ‘código de conduta do bom banhista de classe média’, ocupando pedaços da praia com isopores contendo bebidas e alimentos, era alvo de olhares discriminatórios e rótulos pejorativos como “farofeiro” e “suburbano”. Hoje, devido à alta nos preços cobrados na faixa de areia, é cada vez maior o número de pessoas que recorrem ao bom e velho lanchinho caseiro. Em caixas e bolsas térmicas o menu é vasto e evita-se os preços impraticáveis, absurdos, cobrados nas praias de Salinas, Mosqueiro e Outeiro, por exemplo.
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