LEITORADO
De Marilda Cassiano, enfermeira, reside em Mosqueiro:
"Há muito tempo, na verdade desde os meus 15 anos, não escrevia um bilhete de amor. Hoje, com 58 anos, coloquei embaixo da pasta de trabalho do meu marido, um bilhetinho dizendo: 'Querido, quanto mais o tempo passa, te amo, te amo, te amo. Beijo.' Chamem isto como quiserem, chamem de cafona ou brega, ridículo ou idiota, eu chamo isso de romantismo, cavalheirismo e amor. Ah! O meu bilhetinho rendeu uma noite de chamegamento maravilhosa com meu marido".
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