O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmou, na tarde desta segunda-feira, que divergências entre Poderes da República não ajudam o país e disse esperar que, até a publicação do acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF) determinando a cassação dos mandatos dos deputados condenados no processo de mensalão, haja uma solução que evite a "desarmonia" entre a Câmara e o Judiciário. O presidente da Câmara, Marco Maia, reforçou que é a prerrogativa da Câmara a cassação de mandato de parlamentares. Segundo ele, certamente a Casa vai recorrer da decisão do STF), no entanto polemizar sobre o assunto. - Ainda teremos um longo debate sobre essa matéria. Podemos convencer ministros de que não é razoável ingerência em uma questão que é prerrogativa da Câmara
Indagado sobre às estocadas do ministro Celso de Mello, respondeu: - Acho que ele (Celso de Mello) falou em clima de emoção, da sua doença, num momento tenso. Acho que nenhum ministro do Supremo faria isso (ameaçar o presidente da Câmara de prevaricação)
Maia avalia que a decisão do STF não é "definitiva" porque até a publicação do acórdão, muito debate deve acontecer e alguns votos podem até ser alterados. Ele chamou a decisão de "precária" porque faltam os votos de dois ministros.
O presidente do Senado espera que até a publicação do´acórdão do mensalão seja encontrada uma solução. - Eu acho que qualquer divergência entre Poderes da República não ajuda o país. Como o acórdão só vai ser publicado no próximo ano, espero que, até lá, seja encontrada uma solução que evite qualquer desarmonia entre os Poderes.
Indagado sobre às estocadas do ministro Celso de Mello, respondeu: - Acho que ele (Celso de Mello) falou em clima de emoção, da sua doença, num momento tenso. Acho que nenhum ministro do Supremo faria isso (ameaçar o presidente da Câmara de prevaricação)
Maia avalia que a decisão do STF não é "definitiva" porque até a publicação do acórdão, muito debate deve acontecer e alguns votos podem até ser alterados. Ele chamou a decisão de "precária" porque faltam os votos de dois ministros.
O presidente do Senado espera que até a publicação do´acórdão do mensalão seja encontrada uma solução. - Eu acho que qualquer divergência entre Poderes da República não ajuda o país. Como o acórdão só vai ser publicado no próximo ano, espero que, até lá, seja encontrada uma solução que evite qualquer desarmonia entre os Poderes.
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