Por: Ercio Bemerguy
Ainda peguei o rabinho do tempo em que o namoro era como continua sendo até hoje, ou seja, com três fases: mão na mão, mão na coisa e coisa na coisa. Porém, havia uma grande diferença: se alguém por acaso “bulisse” com uma moça e esta ficasse buchuda, o autor, rico ou pobre, tinha que casar, por bem ou convencido, com muita porrada, a reparar o erro, a burrada cometida.
Agora, não, tudo mudou. É na base da produção independente e da inseminação, sem qualquer compromisso de se juntar os trapos. Os tempos e os hábitos mudam... Para melhor? Não sei! Você sabe?
Ainda peguei o rabinho do tempo em que o namoro era como continua sendo até hoje, ou seja, com três fases: mão na mão, mão na coisa e coisa na coisa. Porém, havia uma grande diferença: se alguém por acaso “bulisse” com uma moça e esta ficasse buchuda, o autor, rico ou pobre, tinha que casar, por bem ou convencido, com muita porrada, a reparar o erro, a burrada cometida.
Agora, não, tudo mudou. É na base da produção independente e da inseminação, sem qualquer compromisso de se juntar os trapos. Os tempos e os hábitos mudam... Para melhor? Não sei! Você sabe?
Fale, Ércio.
ResponderExcluirValeu pelo blog.
Tô sempre espiando.
Abraços,
Miguel Oliveira
Meu irmão, atrás de tempos vêm tempos... E pensar que na elite santarena do Centro Recreativo dava "expulsão" da festa quem ousasse beijar a namorada no salão, heim?????
ResponderExcluirzé wilson malheiros da fonseca