PUÇANGA ESQUISITA (Autor: Emir Bemerguy)
Eu vou contar uma história,
Fiado só na memória:
Faz muito tempo que a ouvi.
Um cabra namorador,
Metido a conquistador,
Chegou certa vez aqui.
O talismã fabuloso,
OLHO DE BOTO famoso,
Pretendeu logo comprar.
Sem demora apareceu
Alguém que lhe ofereceu
Um, novinho, de estalar...
Por artes não sei de quem,
O sujeito, entrou, porém,
A falar fino, engraçado...
Um fenômeno esquisito:
Só homem vinha e ele, aflito,
Deu de andar bem rebolado...
Procurou, muito sem graça,
O vendedor que, na praça,
Gozava a peça marota...
Depois de tanto inquirir,
Acabou por descobrir:
Era olho, mas... de BOTA!
Eu vou contar uma história,
Fiado só na memória:
Faz muito tempo que a ouvi.
Um cabra namorador,
Metido a conquistador,
Chegou certa vez aqui.
O talismã fabuloso,
OLHO DE BOTO famoso,
Pretendeu logo comprar.
Sem demora apareceu
Alguém que lhe ofereceu
Um, novinho, de estalar...
Por artes não sei de quem,
O sujeito, entrou, porém,
A falar fino, engraçado...
Um fenômeno esquisito:
Só homem vinha e ele, aflito,
Deu de andar bem rebolado...
Procurou, muito sem graça,
O vendedor que, na praça,
Gozava a peça marota...
Depois de tanto inquirir,
Acabou por descobrir:
Era olho, mas... de BOTA!
Nenhum comentário:
Postar um comentário