Quatro horas depois de chegar à Unidade de Terapia Intensiva, onde ficaria se recuperando de uma cirurgia de aneurisma coronariano, o professor José Ubiratan Rosário sentiu-se mal e, apesar das tentativas dos profissionais que o atenderam, morreu às 22 horas da noite de sábado. O corpo foi velado na sede da Academia Paraense de Letras, onde ocupava a cadeira 28, cujo patrono é Leopoldo Sousa. Ocuparam a cadeira 28 os jornalistas Paulo Maranhão e Paulo Maranhão Filho e o jurista Pedro Martin de Mello. Agora ela está vazia.
Nascido em Viseu, mas bragantino de coração, Ubiratan Rosário criou-se em Castanhal e Santarém, até mudar-se definitivamente para Belém.
Uma vez a cada dois meses, Ubiratan editava um jornal chamado 'O Pássaro', destinado à divulgação do folclore paraense. Na APL, conquistou o prêmio 'Samuel Mac Dowell' e o 'José Veríssimo', da Academia Brasileira de Letras, com a obra 'Amazônia - processo civilizatório: Apogeu do Grão Pará'. Centenas de amigos foram se despedir do escritor, que foi sepultado ontem à tarde. (Fonte: Amazônia)
Nascido em Viseu, mas bragantino de coração, Ubiratan Rosário criou-se em Castanhal e Santarém, até mudar-se definitivamente para Belém.
Uma vez a cada dois meses, Ubiratan editava um jornal chamado 'O Pássaro', destinado à divulgação do folclore paraense. Na APL, conquistou o prêmio 'Samuel Mac Dowell' e o 'José Veríssimo', da Academia Brasileira de Letras, com a obra 'Amazônia - processo civilizatório: Apogeu do Grão Pará'. Centenas de amigos foram se despedir do escritor, que foi sepultado ontem à tarde. (Fonte: Amazônia)
Lamentável...
ResponderExcluir