A tentativa de criação do Sindicato de Hotéis e Restaurantes de Belém e Ananindeua acabou em confusão no hotel Regente e na interdição da avenida governador José Malcher. A diretoria do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Pará, que congrega esses dois segmentos e similares, organizou um protesto contra a criação do novo sindicato e provocou o encerramento da sessão de fundação.
Porém, assim que o protesto acabou, o grupo dissidente voltou ao hotel e realizou nova reunião que resultou na criação de um novo sindicato. Por causa da confusão, segundo o advogado Daniel Cruz, do novo sindicato, foi registrado um boletim de ocorrência contra os manifestantes. Ele negou que tenha havido manobra para fundar o novo sindicato.
A reunião de fundação do Sindicato dos Hotéis e Restaurantes de Belém e Ananindeua foi convocada para ontem por meio de edital. Os idealizadores afirmam que o atual Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Pará não atende às necessidades de hoteleiros e donos de restaurantes. O presidente da comissão de fundação, Clóvis Carneiro, disse que cerca de 40 empresas se manifestaram a favor da nova entidade e 15 hotéis já haviam se desfiliado do atual. Segundo ele, esse grupo já está contando com alguns serviços prestados pelo novo sindicato. Ele explicou que o repasse do desconto sindical só será efetuado após o Ministério do Trabalho aprovar a criação da nova entidade. Mas, se depender do sindicato estadual, isso não acontecerá porque, no entendimento da presidente da entidade, Valéria Paranhos, a atuação da entidade deve abranger todo o Estado do Pará. (Fonte: Amazônia)
é lamentavel e vergonhosa a forma como foram tratados os empresarios representantes da categoria de hoteis e restaurantes de nosso Estado, na ilegal e fraudulenta reunião para fantasiosa criação de sindicato similar ao já existente. Os seguranças do Hotel Regente, agindo com violenta agressão fisica, investida até mesmo contra mulheres e idosos que se encontravam naquele local, tentaram impedir a entrada dos empresarios do setor,que foram em massa dizer não a criação de outro sindicato.
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