"Nós estamos condenados dentro de nossa casa, no nosso carro. Não podemos mais ir a um clube, a um estádio. Essa é a segunda vez que acontece comigo, no mesmo perímetro. Há um ano e meio, foi no outro quarteirão. É uma coisa recorrente nesta cidade. Acho que os governos se preocupam muito em fazer casa popular e doar bolsas. A gente não nota uma política de segurança pública". (Desabafo de um médico que foi vítima de um sequestro, ontem, no bairro do Marco em Belém, juntamente com sua filha adolescente)
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