Antes, reclamava-se dos abusos, dos crimes ambientais, documentações fraudulentas, falta de fiscalização, etc. E, agora, com o IBAMA e a Polícia Federal apertando o cerco, fiscalizando, fazendo apreensões, punindo os infratores, cobrando multas, enfim, moralizando a atividade de exploração de madeira, ouve-se dizer que “isso é um exagero!”, “é extremamente prejudicial à economia regional!”
Se analisarmos bem, chega-se à conclusão de que essas reclamações não partem das empresas ou pessoas físicas que trabalham legalmente nesse setor. O estrebucho vem, sim, dos que estavam acostumados a agir abusiva e impunemente. Portanto, essas ações do IBAMA e PF devem ser enaltecidas, estimuladas e apoiadas para que as leis de preservação do meio ambiente sejam respeitadas.
Deve-se concordar com quem já disse: “É preciso transformar a Amazônia de quintal, onde a ilegalidade impera, em vitrine de ações bem-sucedidas, incentivando a prática de atividades que gerem lucros aos investidores e, ao mesmo tempo, garantam a preservação do meio ambiente, seja na exploração da madeira, seja na exploração mineral ou na agricultura.”
Se analisarmos bem, chega-se à conclusão de que essas reclamações não partem das empresas ou pessoas físicas que trabalham legalmente nesse setor. O estrebucho vem, sim, dos que estavam acostumados a agir abusiva e impunemente. Portanto, essas ações do IBAMA e PF devem ser enaltecidas, estimuladas e apoiadas para que as leis de preservação do meio ambiente sejam respeitadas.
Deve-se concordar com quem já disse: “É preciso transformar a Amazônia de quintal, onde a ilegalidade impera, em vitrine de ações bem-sucedidas, incentivando a prática de atividades que gerem lucros aos investidores e, ao mesmo tempo, garantam a preservação do meio ambiente, seja na exploração da madeira, seja na exploração mineral ou na agricultura.”
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