Ao assumir o cargo de Superintendente do Plano de Valorização da Amazônia (SPVEA), em 01.04.1961, o saudoso Aldebaro Cavaleiro de Macedo Klautau, proferiu estas palavras:
(...) “O muito falar nem sempre revela o muito pensar e, poucas vezes, o pensar corretamente.
Ao assumir este cargo, para o qual me indicou a confiança do Sr. Presidente da República, Jânio Quadros, devo declarar a todos, funcionários ou não da SPVEA, que meu programa é extremamente simples, embora bastante árduo e quase incompreendido por muitos cidadãos que, desgraçadamente, se adaptaram às mazelas de uma época de humilhante inversão de caracteres, sumamente afrontosa à dignidade da pessoa humana.
Três palavras, que espero sejam bem entendidas e melhor executadas, traduzem meu plano de ação à frente deste organismo, de que tanto depende a grandeza futura da comunidade nacional. Ei-las: VAMOS TRABALHAR HONESTAMENTE!
Deus, expressão absoluta e eterna de justiça e verdade, fonte imanente de todo poder humano, há de abençoar a diretriz ora iniciada, permitindo-me vencer os obstáculos dos maus, na realização tão almejada do Bem Comum”.
Entrevistado nesta semana pela revista Brazuca, uma publicação distribuída gratuitamente em Paris e em Bruxelas, Chico Buarque de Holanda declarou:
"Não sou do PT, nunca fui ligado ao PT. Ligado de certa forma, sim, pois conheço o Lula mesmo antes de existir o PT, na época do movimento metalúrgico, das primeiras greves. Naquela época nós tínhamos uma participação política muito mais firme e necessária do que hoje. Eu confesso, vou votar na Dilma porque é a candidata do Lula e eu gosto do Lula. Mas, a Dilma ou o Serra, não haveria muita diferença”.
Caro Ércio, acho que você quis dizer Aldebaro CAVALEIRO de Macedo Klautau, que, aliás, foi meu professor de Direito Penal na Faculdade do Largo da Trindade.
ResponderExcluirIsmaelino, amigo.
ResponderExcluirGrato pela correção. É uma honra tê-lo como leitor.