A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) defendeu ontem (25) a autorização judicial de gravação de conversas entre presos e advogados. Segundo a entidade, “a inviolabilidade da relação entre advogado e cliente, garantida em lei, não pode ser usada para a prática de crimes”. O tema virou assunto de polêmica após o juiz federal Odilon de Oliveira, de Mato Grosso do Sul, autorizar a gravação de conversas entre presos e seus advogados. A decisão do juiz foi criticada pela Ordem dos advogados do Brasil (OAB), que vai mover representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o magistrado
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