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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Hoje é o "Dia do Padre"

Abrir mão de tudo e seguir a vocação de padre não é uma tarefa fácil. Mas, ainda assim, muitos jovens renunciam família e carreira para "atender ao chamado de Deus". Em homenagem, comemora-se hoje o Dia do Padre. A data, instituída pelo papa Pio XI em 1929, é celebrada no Dia de São João Maria Vianney, patrono do clero. O mês de agosto também é considerado pela Igreja Católica como o Mês das Vocações. E para quem pensa que as vocações se restringem a "ministérios ordenados" (diáconos, padres e bispos), uma novidade: elas mas também podem ser sinônimos de "vida em família", "vida consagrada" e "ministérios e serviços na comunidade", segundo o Concílio Ecumênico Vaticano II.

O reitor do seminário São Pio X, padre Sebastião Fialho, explicou que: "Vocação é um chamado de Deus à missão a partir de uma necessidade de evangelização". Segundo ele, todo homem tem vocação à santidade, mas existem vocações específicas como o sacerdócio e o matrimônio. Para ele, a descoberta do chamado vocacional ocorre na família.

Há 34 anos exercendo o ministério, o padre Stélio Lima Girão, 79, garantiu que vive sua vocação com alegria. Quanto às renuncias que teve de fazer, ele alegou que elas se justificam pelo amor a Jesus e por sua opção por oferecer orientação espiritual a várias famílias, em vez de cuidar de uma só. "Não é que eu não sinta desejos ou inclinações, mas vejo as mulheres bonitas com muita naturalidade pois escolhi outro tipo de vida. Se a Igreja diz que eu devo renunciar, eu o faço de maneira livre e espontânea. Se eu não sinto desejo, o que vou renunciar?", questionou. Stélio ressaltou que a vocação deve ser exercida com alegria. "A mulher não é pecado. Ela completa o homem. Deus os criou de forma perfeita e complementar. A renúncia deve ser feliz e não neurótica ou reprimida, porque Deus dá a felicidade", argumentou. (No Amazônia)

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