"Somos um país de ateus, agnósticos, espíritas, umbandistas, adeptos do candomblé, de rituais indígenas, do catolicismo, protestantismo, evangelismo... Sempre com aquele sincretismo que nos caracteriza. Mesmo que se tente ridicularizar a devoção dos católicos por suas estátuas sagradas, dificilmente alguém conseguirá demovê-los da fé na santa ou no santo de sua devoção. A presença dos pagadores de promessas nas romarias demonstra a força das graças obtidas. O mesmo acontece com "crentes" adoradores da Bíblia e de Jesus Cristo, por meio dos cultos evangélicos e do dízimo, em relação a curas e prosperidade na vida terrena.
Nem por isso podemos aceitar fanáticos e fundamentalistas. No mais, cada um na sua, respeitando-se mutuamente. É a melhor política".
(Ateneia Feijó, jornalista)
Nem por isso podemos aceitar fanáticos e fundamentalistas. No mais, cada um na sua, respeitando-se mutuamente. É a melhor política".
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