Rigoroso com o comportamento ético de magistrados, o ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal, enfrenta um dilema terrível com o vídeo que confirma revelação desta coluna, em 16 de setembro, sobre a negociação do seu genro Adriano Borges para atuar na defesa de Joaquim Roriz. Juiz severo, ele foi implacável com o ministro Paulo Medina, do Superior Tribunal de Justiça, cujo irmão usou seu nome em suposta venda de sentença. E não havia prova material, nem vídeo. - Mulher de César: No caso Medina, Ayres Britto lembrou que o juiz é mais que a mulher de Cesar, que não apenas deve ser como também parecer honesta. - Manobra ousada: O objetivo da negociação com o genro, que pediu R$ 4,5 milhões de honorários, foi afastar do julgamento o ministro, voto certo contra Roriz. - Impedimento: O parentesco com o advogado e a sócia, filha de Ayres Britto, obrigaria o ministro a se declarar impedido de julgar processo contra Roriz. - De fato, não sabia: Homem honrado e magistrado admirado pelo saber jurídico e a conduta ética, o ministro Carlos Ayres Britto ignora os negócios do genro.
É um luxo, o jatinho usado por Marina
Marina Silva (PV) tem voado pelo Brasil em um jato Falcon 2000 Easy, tinindo de novo, emprestado por um misterioso empresário. Custa US$ 50 milhões. É mais luxuoso que o Legacy do seu vice Guilherme Leal. O jatinho a tem sala de estar, bar, cozinha, DVD, telefonia por satélite, sofás e cama de casal, e comissária de bordo. Para humilhar os simplórios” Citation de Dilma e o Learjet de Serra.
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