Mas a decisão só será mantida se o Sindesspa homologar hoje à noite, em reunião com os patrões, a proposta de acordo para reajustar em 12% os salários de quem ganha até R$ 700; em 10% para quem ganha até R$ 1.000; e em 5% para os trabalhadores de saúde que ganham acima de R$ 1.000.
"A patronal leva para homologar essa proposta, se isso não ocorrer não tem acordo, voltamos para a greve, suspendermos a greve porque eles querem negociar", disse José Francisco Pereira, presidente do Sinthosp. A proposta foi informada ainda ontem à tarde para os trabalhadores de saúde, que pediam aumento de 15%, mais 5% de ganho real.
Ontem, a paralisação de três hospitais particulares na capital paraense foi o primeiro reflexo do movimento de greve iniciado pelo Sinthosp. A diretoria do Sinthosp foi para a porta dos hospitais para garantir que apenas 30% do quadro funcional entrasse nos estabelecimentos. O maior tumulto foi registrado na porta do Hospital da Beneficente Portuguesa, no bairro do Umarizal. (No Amazônia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário