"Sem palavras para expressar a pureza e a delicadeza desta narrativa! Eulinha, parabéns pela linda iniciativa que é exemplo para os jovens de hoje. A cronista teve a felicidade de conseguir nos transportar no tempo e conseguiu fazer com que as horas parassem em um simples fechar de olhos. Belo texto! Posso trabalha-lo em sala com os meus alunos? Rita de Cássia Guedes - Professora dos cursos Bacharelado em Literatura na UFPA e Mestrado em Leitura e Recpção da Literatura no Brasil. (admiradora do eterno maestro Isoca)"
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"Eula e José Wilson: Tão fácil, quando se ama. Que descoberta importante, você fez e seu pai divulgou. Trouxe para nós o pó de perlimpimpim (?) do Monteiro Lobato. Fechar os olhos, e pronto! Tudo está a nossa frente. Parabens para o seu Isoca, com quem convivi durante os sete anos em que fui Juíz em Santarem, até 1978. Com quem, tambem, tinha convivido meu pai Climério, tambem Juíz de 1933 até 1948, que tanto o admirava. Ele atravessou gerações conservando sempre aquelas características com que a Eula o vê diariamente. E eu também, o conservo. Alto funcionário de Banco do Brasil, mas também expoente da música, que praticava semanalmente com amor, frente ao Euterp Jazz (?), infalivel no coreto da praça, durante a festa de Nossa Senhora da Conceição e nas festas semanais ou mensais do Centro Recreativo. Colocou Santarém em um nível superior especial, não só como compositor, mas também como executor. Tempos sinjelos, em que "eramos felizes e nem sabiamos. Pois estavamos todos igualados pela simplicidade daqueles expoentes. Parabens! Carlos Mendonça"
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