De Anônima:
"Uma amiga minha estava numa farmácia e descobriu, sem querer, que aquela nervosa moça a seu lado procurava um meio de abortar o filhinho com três meses de gestação. Conhecendo-a de vista, fez esforços para lhe tirar da cabeça a pavorosa idéia. Nada conseguindo, olhou-a fixamente e disse: ´Deixa, então, para matar o bebê quando ele nascer. Assim que terminar o parto, agarras o pequenino e acaba com ele. A criança gritará, esperneará e pode ser que apareça alguém para tirá-la das tuas mãos assassinas. Ela vai ter ao menos a chance de defesa que não tem dentro do útero.´- Abalada com as palavras da senhora, a futura mãe desistiu do sinistro plano, levou a gravidez a termo, teve um lindo menino e convidou para seus padrinhos a corajosa salvadora de bebê com o respectivo marido.
É preciso lembrar que é crime, é crime hediondo a eliminação de uma vida em qualquer fase do desenvolvimento - do primeiro ao último dia de gestação. Quem o fizer, saiba, sem sombra de dúvida, que não passa do mais covarde homicida, pois destrói um ser humano sem que possa defender-se. Esses homicidas -mães, pais, médicos, enfim, todos esses diabólicos ´fazedores de anjos´ merecem repúdio da sociedade".
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