Na época, Novais, então deputado, disse que houve erro por parte dos assessores que enviaram a conta (R$ 2.156,00) da “festinha” para a Câmara. Após a divulgação do escândalo pelo jornal Estado de São Paulo, Novais devolveu o dinheiro à Câmara.
No discurso de posse de hoje, ele disse que foi alvo de uma campanha de calúnia. “A convocação de Dilma registrou uma das maiores honras de minha vida que se misturou a uma indignação. Fui alvo de uma campanha de calunia e ignomínia. Os ataques não me atingiram. Sustentaram-me o apoio da minha mulher, filhos, amigos e governo”, ressaltou. “Acima de tudo sustentou-me a certeza de não ter cometido nenhum ato que possa me envergonhar”, acrescentou.
Segundo Novais, entre as medidas que vai adotar nos próximos 120 dias, está a realização de um esforço concentrado para identificar e eliminar áreas por onde se despediça dinheiro público com o financiamento de festas e folguedos.
Além disso, ele traçou as seguintes metas: flexibilizar a emissão de vistos para estrangeiros, garantindo a reciprocidade; buscar apoio do Congresso para aumentar a participação de capital estrangeiro nas empresas aereas e ampliar a infraestrutura aeroportuária e terrestre com ênfase no número de voos e escalas. O ministro também prometeu aumentar em três vezes o número de profissionais beneficiados por programas de qualificação na área do Turismo.
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