A juíza Vera Araújo de Souza, da Quinta Vara Cível de Belém, que sentenciou o bloqueio de R$ 2,3 bilhões do Banco do Brasil para pagar ação de usucapião que a corregedora do CNJ, Eliana Calmon, suspeitou ser destinada à quadrilha interestadual, voltou atrás e extinguiu o processo sem resolução de mérito depois que o autor, Francisco Nunes Pereira, apontado como ´laranja` de um bando até agora sem rosto, anexou aos autos um pedido de desistência da ação que consumaria um golpe bilionário.
O despacho da magistrada paraense censurada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi assin assinado na segunda-feira (17), quando ela condenou o desistente Francisco Nunes Pereira a pagar R$ 6 mil de custas processuais e honorários advogatícios. "Homologo por sentença a manifestação de vontade", lavrou.
Na sentença, a juíza instruiu ofício à relatora do agravo de instrumento interposto pelo BB, desembargadora Marneide Merabet, atestando o arquivamento. Ontem, a Associação dos Magistrados do Pará, que viu "intromissão" do CNJ, anunciou desagravo a Merabet.
Deste blog: Entenda o caso clicando no título abaixo:
O despacho da magistrada paraense censurada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi assin assinado na segunda-feira (17), quando ela condenou o desistente Francisco Nunes Pereira a pagar R$ 6 mil de custas processuais e honorários advogatícios. "Homologo por sentença a manifestação de vontade", lavrou.
Na sentença, a juíza instruiu ofício à relatora do agravo de instrumento interposto pelo BB, desembargadora Marneide Merabet, atestando o arquivamento. Ontem, a Associação dos Magistrados do Pará, que viu "intromissão" do CNJ, anunciou desagravo a Merabet.
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