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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Leitorado:pobres clubes do futebol paraense

De Anônimo:
"Realmente, é justificável o fato de os clubes de futebol do Pará, notadamente Remo e Paysandu, estarem na falência. O motivo? Está aqui exemplificado: no RE x PA de domingo, a renda total foi de R$ 701.160,00. As despesas somaram R$ 212.119,43 e, a renda líquida foi de R$ 489.040,58, dividida em partes iguais - R$ 244.520,29 - entre Remo e Paysandu.
Agora, analisem a especificação e o valor de algumas despesas:

-Bilheteiros e seguranças = 4.056,22
-Arbitragem = 9.674,04
-Confecção de ingressos (7% da renda bruta) = 49.081,20
-Lanches e almoços = 7.962,00
-Rádio e policiamento = 3.725,00
-Seguro do torcedor = 5.736,32
-Cota da Federação Paraense de Futebol (10% da renda bruta) = 70.116,00
-Recolhimento ao INSS (5% da renda bruta) = 36.058,00

E note-se que o valor das despesas não foi maior porque o Governo do Estado dispensou a cobrança de taxa para a utilização do Estádio Mangueirão. Agora, eu pergunto: por que a Federação Paraense de Futebol não calcula os seus 10% sobre o valor da renda líquida e não da bruta? Eu acho que já está na hora de Leão e Papão deixarem de ser bestas e exigirem que assim seja. Caso contrário, saiam da competição e mandem o coronel Nunes se virar apenas com os clubes do interior disputando o Parazão.
E, finalmente, vale ressaltar que além do montante absurdo de despesas, acrescente-se os desvios de boa parte da renda através de falsificação de ingressos
e muita bandalheira nas bilheterias e portões do estádio."

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